Para algumas pessoas que nos perguntam o que
é ser Nacionalista, temos a dizer que às vezes elas mesmas não sabem que
são. O Nacionalista geralmente é
rotulado de ser conservador. Desde que isso não seja uma forma pejorativa, não há
problema algum, pois defender os valores da família e do respeito mútuo entre
as pessoas e um de nossos pontos principais. Porém, tudo isso combinado com
políticas incentivadoras do desenvolvimento intelectual do cidadão e, conseqüentemente
da nação como um todo.
Ser Nacionalista, não é só amar o seu País
nas horas de competições esportivas, onde todos se unem, mas sim, no dia-a-dia.
Em cada ato, em cada ação. Vendo e tratando seu conterrâneo como se ele fosse
um irmão.
Aplicando a velha máxima, muito esquecida
hoje em dia, onde “... o meu direito termina quando começa o seu...”
Para tal, não cabe ou compete somente as
autoridades fiscalizar, e, por exemplo, prender transgressores. Cada um de nós (cidadãos)
tem obrigações (deveres) para consigo e com todos, e para a Nação. Quando esses
deveres são respeitados, ai sim podemos dizer que temos também direitos.
Costumeiramente, grande parte das pessoas
reclamam da desesperança, de viver. Da incredulidade no governo, seja ele qual
for, das autoridades que perderam o respeito, etc. Ai perguntamos: De onde saíram estas pessoas?
De outro país, ou planeta, ou daqui do seio de nossa sociedade? Já sabemos a
resposta é claro!
Então, alguém acredita que trocando, por
exemplo, todos os políticos do Congresso Nacional, nossos problemas estarão
resolvidos?
Claro que não!
Sabem por quê? Pelo fato da nova composição ser
formada de pessoas como nós, que permitem mesmo que indiretamente, práticas
nocivas. Por exemplo, a corrupção, ela acontece todos os dias ao nosso redor,
seja por agentes públicos ou privados, mas culturalmente, já estamos tão
acostumados, que nos recusamos a agir ou denunciar. Alegando que não temos nada a ver com isso;
que não vamos nos envolver; que tememos represálias pois temos familiares.
Sempre acreditando que o fato de não participarmos, já nos liberta da
responsabilidade. Totalmente errado!!
Cada vez que um administrador público recebe
vantagem para conceder um benefício a alguém, e sabemos e não o denunciamos,
nós passamos a ser responsáveis também. Devemos entender que não se trata de
ser moralistas para apontar e tripudiar o erro daqueles, mas usar de todas as
forças para que o mal, não se estabilize e se perpetue na sociedade.
Mais importante que abordar temas ligados ao
combate do preconceito, e da liberdade em geral, é priorizar o respeito e a
prática de boas ações, mesmo que estas não sejam vistas por ninguém. Em alguns países alguns serviços funcionam
normalmente mesmo sem que alguém ali esteja trabalhando, e sem que as pessoas
se aproveitem disso pra não pagar pelos mesmos.
A cada vez que alguém fura uma fila de um
banco, faz ultrapassagem pelo acostamento de uma estrada, ocupa uma vaga de
cadeirante num estacionamento, é uma facada que cravamos em nosso País.
É claro que muitas leis e regras ainda são
injustas a favor do Governo e precisam ser mudadas, mas a mudança deve
acontecer de forma pacífica democrática e organizada. Não cada um burlando e
fraudando o sistema ao seu bel prazer. Caso contrário, caminharemos rumo ao
anarquismo.