terça-feira, 4 de outubro de 2016

Ser Nacionalista Parte 2

Para melhor entendermos o que é ser Nacionalista, de uma forma muito resumida, colocamos aqui alguns tópicos considerados polêmicos, que são tratados de forma muito diferente de nós, por aqueles que tem filosofia liberal e de esquerda.
Vivemos numa democracia, portanto, podemos aqui manifestar nosso posicionamento. Aproveite para aferir seu posicionamento e saber se você também é Nacionalista:

Criminalidade: Concordamos que estamos longe de viver numa sociedade justa, onde o ensino e o conhecimento não são priorizados. Neste contexto, deveriam ser também ensinados valores relativos ao respeito para uma boa convivência social, mas isso não acontece. Temos por exemplo, muitos jovens, mal educados e ignorantes que muitas vezes desconhecem o limite legal.  Agora, nossas leis, nem por isso, isentam o desconhecimento delas, portanto, punições para os delitos devem acontecer.
Com a banalização do crime, e dos detentos, vem sendo demonstrado cada vez mais a falência do sistema atual, que prega a ressocialização, desta forma, outras correntes defendem, a flexibilização das leis, ate chegando falar em perdão judicial, somente pelo fato do delinquente vir mostrar arrependimento, e jurar não mais delinquir.
Nosso entendimento diverge dos demais, no sentido que o delinquente não é o coitadinho, vítima das mazelas da sociedade, mas sim uma pessoa que com seu livre arbítrio resolveu cometer crimes.
Outros tantos passam pelas mesmas dificuldades e não tomam este caminho. Portanto, não concordamos como perdão judicial, nem a flexibilização das leis.

Ser Nacionalista parte 1

Para algumas pessoas que nos perguntam o que é ser Nacionalista, temos a dizer que às vezes elas mesmas não sabem que são.  O Nacionalista geralmente é rotulado de ser conservador. Desde que isso não seja uma forma pejorativa, não há problema algum, pois defender os valores da família e do respeito mútuo entre as pessoas e um de nossos pontos principais. Porém, tudo isso combinado com políticas incentivadoras do desenvolvimento intelectual do cidadão e, conseqüentemente da nação como um todo.
Ser Nacionalista, não é só amar o seu País nas horas de competições esportivas, onde todos se unem, mas sim, no dia-a-dia. Em cada ato, em cada ação. Vendo e tratando seu conterrâneo como se ele fosse um irmão.
Aplicando a velha máxima, muito esquecida hoje em dia, onde “... o meu direito termina quando começa o seu...”
Para tal, não cabe ou compete somente as autoridades fiscalizar, e, por exemplo, prender transgressores. Cada um de nós (cidadãos) tem obrigações (deveres) para consigo e com todos, e para a Nação. Quando esses deveres são respeitados, ai sim podemos dizer que temos também direitos.
Costumeiramente, grande parte das pessoas reclamam da desesperança, de viver. Da incredulidade no governo, seja ele qual for, das autoridades que perderam o respeito, etc.  Ai perguntamos: De onde saíram estas pessoas? De outro país, ou planeta, ou daqui do seio de nossa sociedade? Já sabemos a resposta é claro!
Então, alguém acredita que trocando, por exemplo, todos os políticos do Congresso Nacional, nossos problemas estarão resolvidos?
Claro que não!
Sabem por quê? Pelo fato da nova composição ser formada de pessoas como nós, que permitem mesmo que indiretamente, práticas nocivas. Por exemplo, a corrupção, ela acontece todos os dias ao nosso redor, seja por agentes públicos ou privados, mas culturalmente, já estamos tão acostumados, que nos recusamos a agir ou denunciar.  Alegando que não temos nada a ver com isso; que não vamos nos envolver; que tememos represálias pois temos familiares. Sempre acreditando que o fato de não participarmos, já nos liberta da responsabilidade. Totalmente errado!!
Cada vez que um administrador público recebe vantagem para conceder um benefício a alguém, e sabemos e não o denunciamos, nós passamos a ser responsáveis também. Devemos entender que não se trata de ser moralistas para apontar e tripudiar o erro daqueles, mas usar de todas as forças para que o mal, não se estabilize e se perpetue na sociedade.
Mais importante que abordar temas ligados ao combate do preconceito, e da liberdade em geral, é priorizar o respeito e a prática de boas ações, mesmo que estas não sejam vistas por ninguém.  Em alguns países alguns serviços funcionam normalmente mesmo sem que alguém ali esteja trabalhando, e sem que as pessoas se aproveitem disso pra não pagar pelos mesmos.
A cada vez que alguém fura uma fila de um banco, faz ultrapassagem pelo acostamento de uma estrada, ocupa uma vaga de cadeirante num estacionamento, é uma facada que cravamos em nosso País.

É claro que muitas leis e regras ainda são injustas a favor do Governo e precisam ser mudadas, mas a mudança deve acontecer de forma pacífica democrática e organizada. Não cada um burlando e fraudando o sistema ao seu bel prazer. Caso contrário, caminharemos rumo ao anarquismo.